Saturday, January 27, 2007

JOSEPH CONRAD


Um barco é muito parecido com o outro, mas o mar é sempre o mesmo. Na imutabilidade de seus arredores, de suas encostas estrangeiras, de seus rostos estrangeiros, nas mudancas da imensidao da vida, do passado planando; velado nao por um senso de misterio, mas por uma leve ignorancia de que nao ha nada de misterioso para um homem do mar, a nao ser o mar por ele mesmo. O mar que é o mestre de sua existencia, indecifravel como o Destino.
O CORACAO DAS TREVAS

1 comment:

Anonymous said...

Good for people to know.