Algo ancestral se agitou dentro de Kino. Por entre o
medo da escuridão e dos demónios que assombravam
a noite, sentiu uma onda de exaltação; algo animal se
movia dentro dele, de modo que se tornara cauteloso e
prudente e perigoso; renascia nele o instinto ancestral
do seu povo. Sentia o vento nas costas e guiava-se pelas
estrelas.
medo da escuridão e dos demónios que assombravam
a noite, sentiu uma onda de exaltação; algo animal se
movia dentro dele, de modo que se tornara cauteloso e
prudente e perigoso; renascia nele o instinto ancestral
do seu povo. Sentia o vento nas costas e guiava-se pelas
estrelas.
A PÉROLA
2 comments:
Parabéns pelo blog: belíssimo!
Mas, esta frase:
"Mude,
mas comece devagar,
porque a direção é mais importante que a velocidade."
não é de Clarice Lispector, como foi publicada aqui, em julho 2007.
São os versos iniciais do poema Mude, publicado em loivro p-ela Pandabooks, com prefácio de Antonio Abujamra.
Se possível, por favor, efetuar a correção.
Abraços, flores, estrelas...
Detalhes em www.mude.blogspot.com
.
Você tem o direito de retirar a frase, é claro.
Só espero que não deixe de gostar dela - só porque é minha... rs!
O próprio autor daquela matéria do Observatório da Imprensa (cujo link você deixou no meu blog), Alexandre Cruz Almeida, reconhece a minha autoria.
Aliás, tenho contrato com a Sony e Pedro Bial, que gravou o Mude no CD Filtro Solar. Tenho o registro na Biblioteca Nacional. E Abujamra escreveu o prefácio do livro Mude.
E você "tem dúvidas"... rs!
De qualquer forma, obrigado pela atenção.
Veja detalhes em:
www.desafiat.weblogger.com.br
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